terça-feira, 1 de julho de 2014

Grupo Lear, fornecedora da Fiat, busca profissionais em Pernambuco


O Grupo Lear, fabricante de bancos automotivos que está instalando uma unidade em Goiana, onde será fornecedora da Fiat, está em busca de profissionais. O cargo com mais demanda é o de costureira. Até o final do ano, serão 170 funcionários contratados. A função pode ser exercida por homens e mulheres.
Neste caso, a porta de entrada é a capacitação oferecida pelo Senai, por meio do Pronatec (programa do governo federal) ou do Novos Talentos (oferecido em parceria com o governo do estado). Os currículos devem ser enviados para selecaogoiana@lear.com.
A empresa também está em busca dos profissionais que fizeram o curso técnico em vestuário da escola do Senai de Paulista. Os concluintes, independente do ano de conclusão, podem encaminhar o currículo para o mesmo e-mail (selecaogoiana@lear.com) e no assunto colocar: “Ex-aluno Senai Paulista”.
A empresa também busca profissionais da área de Qualidade, Logística e Manutenção. Quando em plena operação, a unidade deve contratar 110 pessoas nessas três áreas. Os pré-requisitos básicos são: morar em Goiana ou arredores, ter o segundo grau completo e, preferencialmente, com curso técnico nessas áreas. Os currículos devem ser encaminhados para o mesmo e-mail.
O Grupo Lear será responsável pela produção de capas, espumas dos bancos e montagem dos assentos dos veículos fabricados pela Fiat em Pernambuco. A produção começará com 30 kits para carros (dois bancos dianteiros e um traseiro) por hora. Quando em pleno funcionamento, serão 60 por hora.
As contratações do Grupo Lear para o cargo de costureira já iniciaram. Nove mulheres embarcam na próxima quarta-feira (2) para o México, onde passarão um mês em treinamento na maior unidade da marca, localizada em La Cuesta, no México. Quando retornarem, elas servirão como multiplicadoras dos demais funcionários.
Das nove profissionais que embarcam, sete fizeram o curso de qualificação para Costureiro Industrial do Vestuário. As duas profissionais restantes fizeram o curso técnico em vestuário também pelo Senai e participaram de um processo seletivo.

Rochelli Dantas – Diario de Pernambuco